como falar no chat do sportingbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Após ser duramente criticado por se referir ao massacre que deixou mais de 50 mortos numa penitenciária de Manaus como um "acidente", o presidente Michel Temer usou, nesta quarta-feira (11/01), o termo "matança pavorosa" para definir o ocorrido e afirmou que facções criminosas têm "um Direito fora do Estado".
Ao apresentar dados sobre gastos com segurança pública, Temer afirmou que os números "revelam, consolidam e comprovam" a preocupação da União com o setor, que está se transformando numa questão do governo federal por causa das organizações criminosas.
Publicidade"A União passou a se interessar muito mais por essa matéria, porque essas organizações criminosas - PCC (Primeiro Comando da Capital), FDN (Família do Norte) - constituem quase uma regra de Direito fora do Estado", disse. "Eles têm até preceitos próprios. Veja que, até quando fazem aquela pavorosa matança, o fazem baseadocomo falar no chat do sportingbetcódigos próprios. Então, essa é uma questão que ultrapassa os limites da segurança para preocupar a nação como um todo."
"Embora a segurança pública não seja exatamente uma matéria que cabe à União Federal no seu todo, cabe apenas a referente às competências da Polícia Federal estabelecidas na Constituição, temos que auxiliar os estados principalmente na questão penitenciária", disse.
Temer afirmou que os presos se encontramcomo falar no chat do sportingbetcondições desumanas. "Há presídioscomo falar no chat do sportingbetque cabem 600 pessoas com 1.200", afirmou, apontando a necessidade da construção de novas penitenciárias.
Segundo as autoridades, o massacre ocorrido no início da semana passada no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj),como falar no chat do sportingbetManaus, foi resultado da rivalidade entre o PCC e a FDN - aliada ao Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro, e que domina o tráfico de drogas e as penitenciárias do Amazonas. Quatro dias depois, outros 33 detentos foram mortos numa penitenciária de Roraima, mas o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, negou que tenha se tratado de uma retaliação do PCC.
Publicidade