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Com receio de terem de assumir um grande ônus vindo dos desgastesjogo de aposta pênaltirelação às discussões da reforma da Previdência, integrantes da Comissão de Constituição e Justiça têm rejeitado sondagens para assumir a relatoria da proposta no colegiado.
Recentes atos e declarações do governo têm dificultado a consolidação de uma base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, e esta incerteza acarretará ainda mais dificuldade à tarefa do escolhido de conseguir aprovar a emenda no colegiado. Por isso, integrantes da CCJ avaliam que há uma relutânciajogo de aposta pênaltise assumir este protagonismo neste momento.
PublicidadeO sentimento foi relatado ao Broadcast/Estadão por líderes partidários e deputados que são membros da Comissão. "Além do partido do próprio presidente, o PSL, é difícil achar alguém que se sinta à vontade para defender o governo na Casa agora", afirmou um parlamentar.
O mais recente acontecimento que causou descontentamento no parlamento foi o decreto editado nesta semana pelo presidente sobre a nomeação de cargos. A medida estabelece critérios mínimos para o preenchimento de cargos, mas deixou brechas para que as indicações políticas continuem a ocorrer. Nas exigências estão desde tempo mínimo de experiência na área até especializações como mestrado ou doutorado.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 19, que há um consenso para alterar o decreto. Segundo ele, líderes cobraram que a medida seja retroativa para todas as nomeações feitas pelo atual governo desde a posse.
Outro fato recente que causou irritação nos parlamentares foi a presença de um dos filhos de Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), no Planalto na última segunda, 18. Na passagem por Brasília, Carlos publicoujogo de aposta pênaltisuas redes que estaria "desenvolvendo linhas de produção solicitadas pelo Presidente Jair Bolsonaro".
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