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O relatório final da CPI da Covid, apresentado na sessão desta quarta-feira, 20, pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL) foi disponibilizado no site do Senado Federal após a abertura da reunião do colegiado. Com 1180 páginas, o documento resume os trabalhos da comissão e imputa ao governo Bolsonaro, aos filhos do presidente e aliados políticos diversos crimes, como o crime contra a humanidade, o que pode levar a questão a ser julgada no Tribunal Penal Internacionalbwin karriereHaia. O documento estábwin karriereformato PDF; clique aqui para acessar.
O relator da CPI da Covid no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), retirou do documento a sugestão para que o presidente Jair Bolsonaro seja indiciado pelo genocídio de indígenas e por homicídio qualificado na gestão da pandemia de coronavírus, após uma reunião com outros integrantes do colegiado na noite de terça-feira, 19, para aparar arestas e acertar um texto de consenso para o relatório.
Publicidade"A questão pacificada é a questão do genocídio. Foi retirado, eu acho que é uma boa atitude, o senador Renan Calheiros ouviu argumentações de todos", disse o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), a jornalistas após a reunião. "O mais importante para mim dessa reunião foi que a gente saiu unificado", acrescentou.
Renan Calheiros esclareceu que a retirada do crime de genocídio não traz prejuízos aos trabalhos da CPI, já que a acusação de crime contra a humanidade - permitindo que a denúncia seja enviada ao Tribunal Penal Internacional (TPI),bwin karriereHaia - está mantida no parecer.
Sobre a mudança a respeito do homicídio qualificado, Renan explicou que a retirada ocorreu por considerar que o crime de epidemia com resultado de morte, que consta no relatório, já tipifica bem a questão.
Além das imputações já citadas, seguem no parecer acusações de infração de medida sanitária preventiva, charlatanismo, incitação ao crime, falsificação de documento particular, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação e crimes de responsabilidade.
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