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Damares Alves (Republicanos), ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, e senadora eleita pelo Distrito Federal, afirmou nesta quinta-feira, 13, que as denúncias que fez sobre o tráfico sexual de crianças na Ilha de Marajó foram baseadasquero apostar futebolconversas que teve com populares na rua.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Damares foi questionada sobre um vídeo no qual ela afirma ter conhecimento de casos de abuso sexual contra crianças no Pará. As imagens foram gravadasquero apostar futeboluma igreja da Assembleia de Deus,quero apostar futebolGoiânia, no último sábado, 8.
PublicidadeNo vídeo, ela diz ter visto imagens que mostram crianças com dentes arrancados, o que facilitaria a prática do sexo oral. Ao ser perguntada sobre a veracidade das denúncias, Damares afirmou que os casos já são conhecidos pelo Ministério Público do Pará e pela população do Estado.
"Eu não estou denunciando, eu estou trazendo à luz o que já estava denunciado", disse ela. "Isso tudo é falado nas ruas do Marajó."E completou: "Em áreas de fronteiras, escutamos coisas absurdas sobre o tráfico de mulheres e de crianças".
A senadora ainda citou uma série de documentos e três CPIs que, supostamente, atestam a veracidade de suas falas. Segundo a ex-ministra, ela não pode revelar outras informações para não expor as vítimas.
Quando perguntada se encaminharia tais documentos ao Ministério Público do Pará, ela reiterou: "Eu só quero lembrar que as coisas que chegam na ouvidoria, a ministra não tem acesso. A ouvidoria encaminha diretamente para o Ministério Público, porque são dados sigilosos. O que eu falo no meu vídeo são as conversas que eu tenho com o povo na rua. Eu não tenho acesso aos dados, eles são sigilosos, mas nenhuma denúncia que chegou na ouvidoria deixou de ser encaminhada".
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