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Em depoimento à CPI da Covid no Senado, o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, afirmou nesta quarta-feira, 7, que o coronel Élcio Franco, ex-número 2 da pasta na gestão do general Eduardo Pazuello, foi quem coordenou todo o processo de negociação do governo para aquisição da Covaxin, vacina indiana contra o coronavírus.
A compra do imunizante é investigado após um servidor da pasta apontar suspeitas de irregularidades, como pressão de superiores para acelerar a compra e a tentativa de pagamento antecipado.
Publicidade"No âmbito da covid-19, todas essas tratativas foram feitas exclusivamente na Secretaria Executiva", disse Dias. O ex-diretor, que é ligado ao atual líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), foi demitido na semana passadabookie apostas futebolmeio às suspeitas de corrupção na pasta.
No depoimento, Dias citou que Élcio centralizou as negociações de vacinas no início do ano. Como revelou o Estadão,bookie apostas futebol29 de janeiro, Elcio, que era secretário executivo do ministério, enviou ofício a 16 secretarias e diretorias do ministério, dando ciência sobre a concentração das ações.
Dias também afirmou que não cabia ao seu departamento, mas à Secretaria Executiva, fazer uma pesquisa de preço para saber se o valor cobrado pela Covaxin estavabookie apostas futebolacordo com o mercado internacional. O preço aumento de US$ 10 para US$ 15 por dose durante as negociações. O custo por unidade da vacina indiana é o mais alto dentre os imunizantes comprados até agora pelo governo.
"No caso de vacinas covid-19, esse preço já havia sido aferido pela Secretaria Executiva (comandada por Élcio Franco). O Departamento de Logística não participou de nenhuma execução, de nenhuma negociação", afirmoubookie apostas futebolreferência a negociação pelo imunizante indiano.
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