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O ministro da Educação, Camilo Santana, reforçou o posicionamento contrário às escolas cívico-militares, que teve as diretorias extintas logo no primeiro mês da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para isso, o ministro citou uma pesquisa encomendada pelas organizações civis sem fins lucrativos Cenpec e Ação Educativa, que diz que 72% confiam maisbrazino 77 é confiavelprofessores do quebrazino 77 é confiavelmilitares para trabalharbrazino 77 é confiaveluma escola, e ressaltou a experiência no Estado do Ceará,brazino 77 é confiavelque foi governador.
"72% dos brasileiros confiam maisbrazino 77 é confiavelprofessores do que militares para trabalharbrazino 77 é confiaveluma escola. Estou dando dados de evidência. Não há evidênciasbrazino 77 é confiavelrelação a essa política. É preciso ter evidências que comprovem que essa metodologia é melhor", afirmou a deputados que participam de audiência na comissão de Educação nesta quarta-feira, 12.
Publicidade"É preciso ter evidências que comprovem que essa metodologia é melhor. Das 100 melhores escolas públicas do Brasil, 87 são do meu Estado e nenhuma é militar. A melhor escola pública do Brasil é do Ceará e não é militar", disse.
O ex-governador foi convidado para falar sobre o que será feito sobre as mais de 200 escolas criadas durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a pedido de deputados bolsonaristas, que lotaram a sessão do colegiado. Ele afirmou que há um problema normativo no projeto. "Este programa foi criado por decreto, não houve debate. Na Lei de Diretrizes e Bases não há menção ou estratégia ou estratégia que faça menção às Forças Armadas. Estamos repassando recurso para as Forças Armadas e há um conflito normativo legal que precisa ser resolvido", afirmou Camilo.
Ele complementou que debaterá com prefeitos e governadores sobre o que fará com as unidades. "Eu não revoguei (o decreto). O programa continua, só não será prioridade desse governo de criar escolas pelo MEC", disse.
O ministro também discutiu os casos de assassinatosbrazino 77 é confiavelescolas pelo País. Para ele, os episódios de violência são um impasse "global e sistêmico", e, elenca as redes sociais como um "grave problema". "É preciso regulamentar (as redes sociais). É preciso ter punição para quem comete crimes. Temos redes como a chamada deep web, de jovens que estimulam a violência, a morte, o crime", disse. "É preciso ter um serviço de inteligência mais profundo."
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