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“Empolgada e soterrada de leituras”. Assim, Caroline Tavares, de 30 anos, definejogo da blaze das coresprimeira semana no mestradojogo da blaze das coreseducação na Universidade Columbia, nos EUA, uma das melhores do mundo. Bolsista da Fundação Estudar, a goiana da cidade de Acreúna descobriu muito cedo qual erajogo da blaze das coresmissão: “Eu sempre me engajeijogo da blaze das coresprojetos sociais e amava ajudar os meus coleguinhas de sala nas tarefas deles. No ensino médio, cheguei a ter mais de 15 colegas toda semana assistindo às minhas aulas para as provas”.
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PublicidadeCaroline sempre estudou na rede pública e tanto a graduaçãojogo da blaze das coresLetras, como seu primeiro mestrado foram realizados na Universidade Federal de Goiás: “Minha única experiência com escola particular está sendo agorajogo da blaze das coresColumbia”. Aos 19 anos, quando lecionavajogo da blaze das coresuma escola pública no Setor Garavelo, um bairro de Aparecida de Goiânia, montou uma escola de ensino médio e pré-vestibular com colegasjogo da blaze das coresregime de cooperativa. “A ideia era oferecer aulas de qualidade a preços acessíveis. Ela se chama Colégio Delos e existe até hoje”, conta.
Em 2006, passou no concurso para professora da rede pública. Anos depois, tevejogo da blaze das coresprimeira experiência fora da sala de aula, colaborando para uma empresa de materiais didáticos, o que ampliou seus horizontes.
O próximo passo foi trabalhar na Secretaria de Educação de Goiás, onde atuou no Pacto pela Educação, coordenando programas de assessoria e tutoria para professores e escolas com dificuldades, e coordenando avaliações da rede estadual, com a meta de fazer o estado saltar do 17º lugar para estar entre os cinco primeiros no Ideb. Ficou emocionada ao ver o resultado de seu trabalho:jogo da blaze das cores2014, Goiás ficoujogo da blaze das cores1º lugar entre as redes públicas de ensino médio ejogo da blaze das cores2º de ensino fundamental.
Das salas de aula, que deixou de vezjogo da blaze das cores2009, ela sente falta. “Poucas coisas são tão sensacionais quanto um aluno te agradecendo por ter entrado numa faculdade ou ter aprendido novos valores pela convivência com você. É para isso que eu trabalho e quero continuar trabalhando, sabendo que lá na ponta tem alguém com acesso a um futuro melhor por causa do que eu faço”, diz.
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