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A adoção de medidas de segurança que tornem as escolas parecidas com prisões, como contratação de seguranças armados ou detectores de metal, não resolve a escalada de ataques no País. Isso é o que diz nota publicada nesta quarta-feira, 12, pelo Instituto Sou da Paz, referênciaaposta ganha bet bonusestudos de segurança pública.
No início desta semana, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), anunciou que vai colocar pelo menos um policial armadoaposta ganha bet bonuscada uma das 1.053 escolas da rede estadual de ensino. A medida foi sinalizada após um ataque à creche Cantinho Bom Pastor,aposta ganha bet bonusBlumenau, ter deixado quatro crianças mortas.
PublicidadeO Sou da Paz se solidarizou com as vítimas, mas disse que "as evidências mostram que as iniciativas que direcionam investimento apenasaposta ganha bet bonusmais segurança dentro das escolas não funcionam". A nota cita, como parâmetro, o massacre de Columbine (1999), que deixou 15 mortos. O massacre é considerado um dos mais emblemáticos até hoje.
"A partir dele, o país (Estados Unidos) realizou uma série de medidas, como colocar detector de metais, portas reforçadas e câmeras de segurança com reconhecimento facial, além de policiais armadosaposta ganha bet bonusescolas", diz o documento. "Mas elas não foram suficientes para diminuir o número de casos violentos."
Prova disso, continua o instituto, é que Parkland e Santa Fé tinham policiais armados dentro dos ambientes escolaresaposta ganha bet bonus2018, mas os agentes não foram capazes de impedir massacres que ocorreram naquele ano e que deixaram 17 e 10 mortos, respectivamente,aposta ganha bet bonuscada uma dessas cidades.
"Trazer um grande aparato de segurança que torne as escolas parecidas com prisões não resolve. O principal investimento deve seraposta ganha bet bonusidentificar conflitos, bullying e lidar com eles, fortalecendo a estrutura escolar e a capacidade dos professores e equipe técnica para isso, além de trazer apoio para a saúde mental dos trabalhadores e estudantes", diz a nota.
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