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Com a proximidade para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), métodos alternativos de estudos voltam a viralizar entre os alunos. Um destes casos foi para fórmulas de multiplicação. Nas redes sociais, professores exibem técnicas de outros países como uma solução simplesnovibet betanocomparação às tradicionalmente utilizadas no Brasil.
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De início, os modelos alternativos e virais até podem ser interessantes e confiáveis, mas optar por utilizá-los a essa altura está longe de ser a melhor opção para os estudantes. Em conversa com o Terra, o professor de matemática Rodolfo Borges, do Poliedro Curso.
Publicidade“São confiáveis, mas o aluno não deve se basear por isso. Pode [atrapalhar]. Não é saber fazer multiplicação que vai fazer a diferença. Saber outro método não vai ser o diferencial. É um gasto de energia desnecessário, é perda de tempo. Não usaria e nem recomendaria. Para nós, a nossa é a melhor”, explica o docente.
Um dos motivos do método tradicional de multiplicação ser o melhor é a facilidade para tirar dúvidas: “Nesses vídeos, ele tem um ou dois exemplos. É uma amostra muito pequena”.
Entre os virais, se destacam os métodos Hindu, Japonês e Chinês. Alguns têm suas vantagens e até pode existir semelhança com o tradicional, mas esses benefícios podem não ser bons para os alunos.
- Multiplicação hindu: método que consistenovibet betanodesenhar uma tabela e preenchê-la com os resultados das multiplicações dos algarismos.
- Método de Multiplicação Japonês: também conhecido como método Maia, é um sistema que utiliza linhas para representar os dígitos dos números a serem multiplicados.
- Médoto de Multiplicação Chinês: operação representada por linhas horizontais, que representam o multiplicador, e linhas verticais, que representam o multiplicando. Para se obter a resposta do cálculo, necessita a contagem dos pontos de intersecção das linhas horizontais com a vertical.
“O Hindu é muito parecido com a nossa estrutura, é só uma organização diferente. E a japonesa e chinesa têm a vantagem de não precisar decorar a tabuada, mas saber a tabuada é importante. Essa coisa de deixar o cérebro preguiçoso, é péssimo para o desenvolvimento do aluno”, diz Borges.
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