slots 777 de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BRASÍLIA - Às vésperas do início das inscrições para o Concurso Público Nacional Unificado, o Ministério da Gestão e Inovação montou uma força-tarefa para esclarecer dúvidas de candidatos. A mais comum — que vem mobilizando as redes sociais — é se o DNA das provas será alterado, fazendo com que meses ou anos de estudo sejam perdidos. Ao Estadão um dos coordenadores do novo formato garante que não.
"Olhando para os conteúdos, as pessoas vão conseguir enxergar que aquilo que elas estavam estudando, para os blocos que elas querem, não se perdeu", afirma Pedro Assumpção Alves, assessor do Gabinete da Secretaria de Gestão de Pessoas. "Não mudamos drasticamente o que é pedido nas provas. Apenas demos foco a coisas específicas para os diferentes perfis", diz.
PublicidadeO "Enem dos Concursos", como foi batizada a avaliação unificada, vai reunir 70% das vagas autorizadas para os órgãos federais — um total de 6.640 postos, com salários até R$ 23 mil. Serão oito provas diferentes, de acordo com o bloco temático, que serão realizadas simultaneamenteslots 777220 cidades,slots 7775 de maio.
O ministério reconhece, no entanto, que a forma de seleção dos futuros servidores sofrerá mudanças. "Quais os princípios dessa mudança? Primeiro, induzir uma reflexão dos candidatos, a partir dessas oito áreas temáticas, sobre onde eles efetivamente se enxergam dentro do serviço público", afirma o assessor do MGI, que integra o grupo técnico operacional do concurso unificado.
Segundo ele, o concurseiro deve considerar quatro fatores-chave na hora de escolher o bloco: vocação, aspiração, trajetória profissional e formação acadêmica.
"As pessoas que já estavam estudando (para concurso), estavam focadasslots 777alguma coisa específica, eu imagino. Tinham uma aspiração de onde queriam estar. Não era algo generalista. Então esse lugar, que ela se imagina, pode ter vagas dentro do concurso unificado, sejaslots 777um bloco específico ouslots 777diferentes blocos", diz o assessor.
Publicidade