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BRASÍLIA - O senador Sergio Moro (União-PR) utilizou as suas redes sociais nesta segunda-feira, 6, para criticar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicada neste domingo, 5. Segundo ele, a avaliação teria tido uma "doutrinação ideológica" e teria sido "mal redigida". Moro, porém, escreveu incorretamente o nome do exame, que é aplicado anualmente desde 1998, chamando-a de "prova do ENEN".
Após internautas compartilharem a publicação do senador e ironizarem o erro, Moro corrigiu a postagem feita no X (antigo Twitter), colocando o nome correto: Enem. Ao entrar na publicação, aparece uma mensagem que ela foi editada às 20:31 desta segunda.
PublicidadeMoro não foi o único parlamentar a errar o nome do exame nacional. A ex-senadora Kátia Abreu (Progressistas-TO) também escreveu "ENEN"número galera betuma postagem onde criticava questões da prova. Diferentemente de Moro, Abreu fez outra publicação, pedindo desculpas pelo erro e dizendo que havia ficado "nervosa com o absurdo".
ENEM ! Desculpe erro. Fiquei nervosa com o absurdo!
— Kátia Abreu (@KatiaAbreu) November 6, 2023
O deputado federal José Medeiros (PL-MT), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também não escapou do erro. Segundo ele, um item do "ENEN" demonizava o agronegócio. Medeiros também escreveu "porquê" incorretamente. O certo seria "Por que isso é importante".
Terrível!!! Questão ENEN demoniza agronegócio. Porquê isso é importante: mostra que governo quer vingança. pic.twitter.com/OyomGAYtmD
— José Medeiros (@JoseMedeirosMT) November 6, 2023
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Bancada do agro quer anulação de três questõesNesta segunda, a Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA), que conta com a participação de 347 parlamentares do Congresso Nacional, defendeu que três questões da prova fossem anuladas e que o ministro da Educação, Camilo Santana, preste esclarecimentosnúmero galera betaudiências na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Um dos itens que foram desaprovados pela bancada do agronegócio tratou sobre fatores negativos do agronegócio no Cerrado, citando a "superexploração dos trabalhadores" e os efeitos de agrotóxicos.
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