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Integrantes da sociedade civil e setores empresariais ligados à articulação do movimentomelhores casas de aposta 2024defesa da democracia e do sistema eleitoral no último 11 de agosto esperam que a iniciativa do mês passado contenha arroubos autoritários no próximo 7 de setembro. A preparação para a data é acompanhada nos bastidores,melhores casas de aposta 2024interlocução com representantes dos militares, polícias e diplomatas.
"Estamosmelhores casas de aposta 2024vigília. Mas não se trata de uma vigília passiva. Neste momento, temos mantido diálogo com os diversos setores do Estado brasileiro, inclusive segurança e Forças Armadas", afirma o professor de Direito da Fundação Getulio Vargas Oscar Vilhena. Ele foi um dos articuladores do manifesto que reuniu entidades empresariais, como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e outros movimentosmelhores casas de aposta 2024torno da defesa do processo eleitoral.
PublicidadeNão há, no entanto, um plano de reação previamente traçado para caso o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, ou integrantes do Estado, como policiais ou militares, ultrapassem linhas democráticas no feriado desta semana. "Acredito que neste ano vamos ter um movimento de rua muito estridente, mas não acreditomelhores casas de aposta 2024risco de uma ação desestabilizadora por parte das Forças Armadas. Sob esse ponto de vista, estou mais otimista agora do que estava no 7 de Setembro do ano passado", afirma Vilhena.
A avaliação do professor, compartilhada por outros articuladores dos atos de 11 de agosto, é que três movimentos,melhores casas de aposta 2024sequência, fizeram a tensão arrefecer. São eles: a nota por meio da qual o governo dos Estados Unidos defendeu o modelo de eleições no Brasil; a dimensão do evento na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), que teve apoio de empresários, juristas e intelectuais; e a posse de Alexandre de Moraes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com uma demonstração ampla de respaldo da classe jurídica e política ao ministro.
"As condições não estão presentes, não há espaço para qualquer aventura golpista. A repercussão que temos tido é que grupos radicalizados —melhores casas de aposta 2024polícias, entre os CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) e nas Forças Armadas —, estão mapeados e que não encontram lugar junto aos quadros superiores", afirma Vilhena.
Celso Campilongo, diretor da Faculdade de Direito da USP, diz que estará atento às manifestações do dia 7 de Setembro e, se houver excessos, é possível que se manifeste de alguma maneira. O mesmo é avaliado entre o grupo que escreveu a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros deste ano, composto por juristas, embora não haja nada programado.
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