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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso foi hostilizado ao ser reconhecidovalor minimo para saque no bet365um restaurante enquanto jantavavalor minimo para saque no bet365Santa Catarina na quinta-feira, 3. Manifestantes pró-Bolsonaro foram até o localvalor minimo para saque no bet365que o ministro estava, na cidade de Porto Belo, e protestaram contravalor minimo para saque no bet365presença. Eles ofenderam o ministro, chamando-o de "vagabundo" e "ladrão".
Barroso deixou o estabelecimento, mas as manifestações seguiram até o localvalor minimo para saque no bet365que ele estava hospedado no município. Como os atos poderiam se tornar violentos, a polícia foi acionada para garantir a proteção do ministro da Suprema Corte e dispersar os manifestantes.
PublicidadeVídeos nas redes sociais mostram o momentovalor minimo para saque no bet365que Barroso deixa o restaurantevalor minimo para saque no bet365um carro. Há também registro da manifestação que se formou próximo ao local onde ele se hospedou.
Barroso precisa de escolta após jantarvalor minimo para saque no bet365SC. A conta já chegou e vem mais. pic.twitter.com/Nt9Zm8QRXK
— Gustavo. (@gustamito22) November 4, 2022
Barroso estávalor minimo para saque no bet365Porto Belo/SC e o povo foi lá recepcionar o Iluministro, com direito a rojão na casa onde está hospedado. pic.twitter.com/AUWONCUngj
— J. (@jpgrimd) November 4, 2022
Em nota, o STF disse que Barroso retirou-se do restaurante "para não causar transtornos aos demais clientes do local", mas, retornando para casa,valor minimo para saque no bet365equipe de segurança detectou outro grupo protestando, fazendo "ruído perturbador" para toda a vizinhança e paralisando a circulação nas ruas adjacentes.
"A manifestação ameaçava fugir ao controle e tornar-se violenta, tendo a segurança aventado o uso de força policial para dispersar a aglomeração. Diante disso, o ministro,valor minimo para saque no bet365respeito à vizinhança e para evitar confronto entre polícia e manifestantes, retirou-se do local", diz a nota.
O comunicado ressalta ainda que Barroso não foi agredido fisicamente. "O ministro sequer chegou a ver os manifestantes e não houve proximidade física ou agressão. Tampouco houve qualquer registro de dano patrimonial nos locais, que seja de conhecimento do ministro".
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