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O candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) criticou o jornalista da TV Globo Willian Bonner durante a sabatina que ocorreu nesta sexta-feira, 21, ao citar condenações anuladas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente alfinetou Lula e o PT várias vezes durante a entrevista, realizada por Terra, Estadão/Rádio Eldorado, SBT, CNN, Veja e Rádio Nova Brasil, e chegou até a chamar seu oponente de "criminoso”.
"O TSE tem sido provocado pelo PT. O [Sergio] Moro, com toda certeza, o Dallagnol também, e o próprio ex-ministro do STF Marco Aurélio. Esse último inclusive diz que jamais votariapixbet 55alguém condenadopixbet 55três instâncias por unanimidade. Ele continua sendo uma pessoa criminosa. Só acreditapixbet 55Bonner dizendo que ele não deve nada na Justiça, quem for muito anjo neste país", afirma Bolsonaro.
PublicidadeO chefe do Executivo alegou que o ex-ministro e agora senador, Sergio Moro, "conhece bem" como foram os 14 anos do governo do PT, e elogiou apixbet 55conduta durante a Lava-Jato. “Foi o homem que mostrou para o Brasil e o mundo o quão entranhado estava a corrupção no país. Nós não queremos a volta disso”.
O candidato à reeleição também garantiu quepixbet 55aceitação é maior que a de Lula, pois vê como ambos são tratados nas ruas. "Você vê muito bem nas ruas como sou tratado e como o outro candidato é tratado. O outro, até quando estápixbet 55hotéis, sequer vai almoçar no restaurante do hotel porque não há clima para tal. Tem uma diferença enorme", finalizou.
'Não existe convite para Moro voltar ao governo'
Bolsonaro disse que se reaproximou do ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) 'para o bem do Brasil’, mas disse que "não existe qualquer convite da minha parte e nem ele de voltar a ser ministro de qualquer lugar."
Moro foi ministro da Justiça e Segurança de Bolsonaro, mas deixou o cargopixbet 55abril de 2020, após divergências. Ele acusou o presidente de tentar interferir na Polícia Federal para proteger seus aliados e família de possíveis investigações. Na época, o ex-juiz fez uma série de acusações contra o presidente. Após o primeiro turno, o ex-ministro, que foi eleito senador pelo Paraná, declarou apoio ao presidente.
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