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BRASÍLIA - O Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção, vinculado à Controladoria-Geral da União (CGU) e presidido pelo ministro Wagner Rosário, cancelou uma reunião que ocorreria nesta sexta-feira, 23, após entidades pedirem que o comitê discutisse "permanentes questionamentos e ataques à integridade das urnas eletrônicas e ao processo conduzido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)". O encontro foi remarcado para o dia 5 de outubro, após o 1º turno das eleições.
Os participantes foram avisados por e-mail na quinta-feira, 22, horas depois do pedido de inclusão na pauta. A mensagem justificou oficialmente que o secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção, Roberto César de Oliveira Viégas, havia recebido uma "convocação para participar de um compromisso inadiável".
PublicidadeIntegrantes do conselho pressionam Rosário, desde 4 de agosto, a se manifestar sobre ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as urnas eletrônicas. Há cerca de 50 dias, o Instituto Ethos, a Transparência Brasil e a Open Knowledge Brasil enviaram uma carta ao presidente do comitê pedindo que ele se posicionasse publicamente sobre o tema. Sem retorno de Rosário, as entidades enviaram um e-mail ao conselho, solicitando que o tema fosse incluído na reunião que deveria ocorrer na sexta-feira.
Para as entidades, é "imprescindível que organizações, órgãos oficiais e toda a sociedade civil se manifestemcasino depósito mínimo 20 reaisdefesa das instituições democráticas brasileiras". A carta ressalta que "a própria CGU tem participado das etapas de auditoria do processo eleitoral estabelecidas pelo TSE" e atestou "a integridade dos programas que serão utilizados nas urnas eletrônicas".
"O presidente deste Conselho ignorou a carta encaminhada, não se posicionando diante do caso, não o levando à discussão de todos os membros ou mesmo respondendo ao pedido feito pelas organizações passados quase 50 dias, o que demonstra descaso diante do atual contexto e as tentativas deste governo de fragilizar a estrutura eleitoral, bem como suas instituições e o sistema democrático como um todo", afirmam as entidades.
O diretor-presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, disse ao Estadão, que a carta pedia um "posicionamento claro" a Rosário enquanto presidente do conselho e não como ministro da CGU, "em defesa da integridade das urnas e do processo conduzido pelo TSE".
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