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O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Jilmar Tatto, defendeu a união do campo da esquerda no segundo turno das eleições 2020, e chegou a dizer que Guilherme Boulos (PSOL) é como um "irmão mais novo" para ele. Questionado sobre a aproximação entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), no entanto, disse não acreditar na sinceridade do pedetista.
À exceção de Ciro, que criticava Lula e o PT desde a eleição de 2018, Tatto evitou ataques a concorrentes do campo da esquerda e disse "ter certeza" que Boulos o apoiaria caso se qualificasse para a segunda etapa do pleito.
PublicidadeQuem for para o segundo turno, vai apoiar o outro. Por que vou falar alguma coisa do Boulos, da Erundina, se estou bastante convicto e quero o apoio deles no segundo turno?", disse o candidato do PT. "Isso vale para o Orlando (Silva, do PCdoB), vale para o Márcio França (PSB), e não há nenhum deméritosaque b2xbetrelação a isso."
Tatto foi o nono de 11 concorrentes ao cargo que participam da série de sabatinas do Estadão nesta sexta-feira, 30. O candidato tinha 4% nas intenções de voto na mais recente pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão, e Boulos tinha 10%, no último dia 15. Para Tatto, os dois partidos têm projetos parecidos para o País.
"Os nossos adversários são o (Celso) Russomanno, que o Bolsonaro apoia, e o (Bruno) Covas", disse Tatto."
Em relação à aproximação entre PT e PDT, ele disse que "gostaria de estar mais animadosaque b2xbetrelação às intenções do Ciro".
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