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CURITIBA - Passa de 90% a taxa de deputados estaduais do Paraná que tentarão a reeleição ou se candidatarão a algum outro cargo nas eleições 2018. Segundo levantamento feito pelo Estado, entre os 54 parlamentares da Assembleia Legislativa paranaense, dois não definiriam ainda se vão se candidatar, e outros dois não pretendem ocupar mandatos eletivos a partir do ano que vem. E entre os 30 deputados federais do Paraná, dois não concorrerão no pleito deste ano.
Cinco deputados estaduais pretendem chegar ao Legislativo Federal, e Ratinho Junior tentará se eleger governador do Paraná. Já entre os deputados federais, quatro são pré-candidatos ao Senado e os demais à reeleição. Todos os senadores do Estado se candidatarãocomo ganhar sempre nas apostas desportivas2018: Gleisi Hoffmann (PT) à Câmara Federal, Roberto Requião (MDB) à reeleição, e Alvaro Dias (Podemos) à Presidência da República.
PublicidadeEntre os que não pretendem continuar na vida pública nos próximos anos, está o deputado estadual Pastor Edson Praczyk (PRB), que finaliza seu quinto mandato na Assembleia. "Na Igreja (Universal do Reino de Deus), há um conselho político que diz quem será o candidato, não sou eu que coloco meu nome para apreciação", disse o parlamentar, afirmando que a escolha de não concorrer não coube a ele.
O deputado estadual Rasca Rodrigues (Podemos) alegou que tem outro motivo para não se candidatar neste ano: falta de recursos para a campanha. Ele afirmou que, por não representar especificamente nenhuma região do Paraná e não ser conhecidocomo ganhar sempre nas apostas desportivastodo o Estado, precisa de cabos eleitorais para pedir votos. "Na eleição proporcional, o eleitor não discute, atende a um pedido de voto de um amigo. E precisamos de quem peça voto, porque você não consegue apertar a mão de todo mundo. E isso custa (dinheiro)", disse.
Conhecido por representar especialmente a causa ambiental, Rodrigues afirmou que a proibição de doação de empresas para campanhas eleitorais e a distribuição de verbas do fundo partidário essencialmente aos deputados federais são causas dessa falta de recursos para as bases. "Além disso, a política que eu pratico, que é do meio ambiente, é um discurso bonito, toda sociedade aplaude, mas no fundo não concorda", declarou.
O cientista político da PUCPR Mário Sérgio Lepre afirmou que a proibição de doação eleitoral de empresas favorece a reeleição. "Como solução para a falta de dinheiro, criaram o fundo partidário, mas a legenda vai determinar para onde vai esse dinheiro, e é óbvio que vai financiar a campanha daqueles que já são os políticos (eleitos) do partido", explicou.
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