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RIO - Até 2016, o MDB comandava o governo do Rio e a Prefeitura da capital, além de ter maioria sólida na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal. Após os diversos escândalos de corrupção que abalaram o partidoslot homeum de seus principais redutos, essa força foi se esfacelando. Atualmente, os principais sobreviventes da era Sérgio Cabral/Jorge Picciani estão no DEM. É o caso do ex-prefeito Eduardo Paes - primeiro colocado na mais recente pesquisa Ibope, divulgada na sexta-feira, 2.
Na Câmara da capital fluminense, depois de eleger dez dos 55 vereadoresslot home2016, o MDB foi reduzido a um representante. Já o DEM, com quatro parlamentares à época, dobrou a bancada: tem oito, incluindo o presidente Jorge Felippe, ex-emedebista. Essas filiações de maior visibilidade, de figuras que têm poder na política carioca, simbolizam um movimento ainda maior do partido no Estado.
PublicidadeHá quatro anos, apenas duas prefeituras do Rio foram conquistadas pelo DEM. De lá para cá, o trabalho de cooptação de quadros pelo interior fez com que o partido ocupasse 11 cadeiras de chefia do Executivoslot homecidades espalhadas pelo território fluminense - que tem, ao todo, 92 municípios. Para este ano, a legenda praticamente dobrou o número de candidaturas próprias a prefeito, passando de 14 para 27.
A configuração na capital dá sinais de que, se Paes for eleito, o DEM pode ter domínio parecido com o que tinha na épocaslot homeque se chamava PFL. E é justamente o ex-prefeito Cesar Maia, quadro histórico do partido e que comandou a capitalslot hometrês ocasiões, quem o preside hoje no Rio.
"Isso foi fundamentalmente devido à ascensão do DEMslot homeBrasília, com o Rodrigo Maia como presidente da Câmara e articulando recursos para as cidades do Rio; com relacionamentos com prefeitos que não tínhamos antes, com vereadores que não tínhamos antes. Foi um trabalho liderado por Rodrigo Maia e que transbordou para cá", afirma César Maia, que é pai do presidente da Câmara e exerce mandato de vereador na capital fluminense.
Nessa estratégia de atrair quadros que estavam no MDB, houve inclusive a filiação de nomes que eram correligionários de César no seu último mandato na Prefeitura, até 2008. É o caso de Jorge Felippe. O próprio Eduardo Paes foi pupilo do ex-prefeito, ocupando cargos no Executivo municipal e tendo duas passagens pelo PFL - no fim dos anos 1990 e no início dos anos 2000.
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