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Com objetivo de ampliar suas participações na Câmara dos Deputados - e assim garantir acesso a fatias maiores dos fundos Partidário e eleitoral, além de tempo de TV, calculados a partir do tamanho da bancada eleita de cada legenda -, líderes dos partidosreview vbetSão Paulo já começam a definir nomes com potencial de superar a meta de 1 milhão de votos. O objetivo é fazer com que esses candidatos atuem como "puxadores de votos" para eleger mais de uma cadeira na Casa.
Além de Guilherme Boulos (PSOL), que abriu mão de disputar o governo paulista, o ex-governador José Serra (PSDB), a ex-ministra Marina Silva (Rede), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) e a advogada Rosângela Moro (Podemos) são as apostas de seus respectivos partidos para desempenhar este papel. O PT admite que ainda não tem um nome com grande densidade política. Principal aposta da legenda, o vereador Eduardo Suplicy deve disputar uma vaga de deputado estadual.
PublicidadeEx-governador, ex-prefeito, ex-ministro da Saúde e ex-chanceler, o senador tucano José Serra, que está se tratando de Parkinson, doença que estáreview vbetestágio inicial, vai receber do PSDB tratamento de campanha majoritária na corrida pela Câmara. "Vamos fazer uma campanhareview vbettodo o Estado. Ele terá tratamento de campanha majoritária. A nossa expectativa é de que ele receba mais de 1 milhão de votos e supere Boulos, Marina e Eduardo Bolsonaro", declarou o presidente do diretório paulista do PSDB, Marco Vinholi.
A vaga de candidato ao Senado na chapa do partido está reservada para o apresentador de TV José Luiz Datena, do União Brasil. O PSDB vai dar destaque a Serra nas inserções de TV e ele terá uma fatia generosa do fundo eleitoral.
O PSOL vai usar a mesma estratégia com Boulos, que vai ser o protagonista do horário eleitoral gratuito na TV reservado à legenda no Estado. "Pela projeção política que ele ganhou, a estratégia será dar destaque e protagonismo para ele na campanha", afirmou Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL.
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