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A investigação da Polícia Federal encontrou evidências de que a assinatura atribuída ao médico José Roberto de Souza é falsa no laudo médico publicado por Pablo Marçal (PRTB),aposta esportiva monte carlosque associava Guilherme Boulos (PSOL) ao uso de cocaína.
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De acordo com relatório ao qual o blog do Fausto Macedo, do Estadão, teve acesso, os peritos detectaram diferenças entre a assinatura uso pelo médico durante a vida e a que consta no documento. A PF informou ao Terra que não comenta investigaçõesaposta esportiva monte carlosandamento.
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“As evidências suportam fortemente a hipótese de que os manuscritos questionados não foram produzidos pela mesma pessoa que forneceu os padrões”, diz o relatório.
Para chegar ao resultado, foi realizado um exame grafoscópico. A técnica permite analisar a veracidade de textos manuscritos a partir de padrões de escrita, como o traçado, forma, velocidade e ritmo.
No último sábado, peritos da Polícia Civil de São Paulo também concluíram pela falsificação do laudo .A Justiça Eleitoral, então, determinou à Polícia Federal que instaurasse inquérito policial para investigar o caso porque,aposta esportiva monte carlostese, Marçal teria cometido quatro crimes: divulgar, na propaganda eleitoral ou durante período de campanha eleitoral, fatos que sabe inverídicosaposta esportiva monte carlosrelação a partidos ou a candidatos e capazes de exercer influência perante o eleitorado; difamar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo àaposta esportiva monte carlosreputação; falsificar, no todo ouaposta esportiva monte carlosparte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro, para fins eleitorais; e fazer uso de qualquer dos documentos falsificados ou alterados.
Especialistasaposta esportiva monte carlosDireito Eleitoral ouvidos pela jornal O Estado de S. Paulo afirmaram que, com a conclusão de que o laudo é falso, Marçal pode ser cassado e ficar inelegível por oito anos, além de pegar até oito anos de prisão por crimes contra a honra do rival e pelo uso de documento falso na eleição.
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