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BRASÍLIA - Responsável pelo esquema de proteção dos candidatos à Presidência da República ao longo da campanha nas eleições 2018, a Polícia Federal pretende limitar, neste ano, a segurança para representantes de partidos nanicos - com menos de cinco parlamentares na Câmara dos Deputados. Nem todos terão policiais à disposição 24 horas por dia.
A PF já entrouquote dortmund bayern bwincontato com candidatos para informar sobre o funcionamento do esquema de segurança. Uma fonte da corporação informou que será usada a métrica da legislação eleitoral para convite de debatesquote dortmund bayern bwinemissoras de televisão - candidatos cujos partidos contam com cinco ou mais parlamentares no Congresso terão "segurança dedicada", ou seja, 24 horas e durante toda a campanha.
PublicidadeOs presidenciáveis sem essa representação mínima também terão segurança, mas apenasquote dortmund bayern bwinocasiões específicas previamente informadas à PF. No caso de Marina Silva (Rede), no entanto, será levadaquote dortmund bayern bwinconsideraçãoquote dortmund bayern bwinposição nas pesquisas de intenção de votos, o que a colocaquote dortmund bayern bwinsituação diferente dos nanicos.
Para a PF, o número maior de candidatos ao Palácio do Planalto e a disseminação de "eventos espontâneos" - como a recepção a políticosquote dortmund bayern bwinaeroportos - são os maiores desafios na garantia da segurança dos presidenciáveis nesta campanha.
A atuação da PF na segurança dos candidatos é previstaquote dortmund bayern bwinlei e tem como objetivo viabilizar o exercício democrático da escolha do novo chefe do executivo nacional. Todo o custeio e organização das viagens para os policiais envolvidos na segurança, inclusive os gastos com reservas de hotel, é bancado pela própria corporação. Ainda não há estimativa dos gastos. Inicialmente, cada candidato terá uma equipe com 20 policiais - o número pode ser maior dependendo do local ou risco do evento.
O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, já estava sendo acompanhado por agentes, nesta terça-feira, 7, ao chegar à Câmara. A campanha de Guilherme Boulos (PSOL) disse à reportagem que ainda não decidiu se vai pedir a proteção pessoal da PF.
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