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Em 18 pesquisas eleitorais divulgadas desde o início do ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece crescendo levemente ou oscilando para cima, dentro da margem de erro. Isso pode indicar que o pagamento do Auxílio Brasil, iniciadopalavras cruzadas diretas online grátisjaneiro, está influenciando a seu favor. Mas esse efeito, até o momento, é pouco expressivo - no máximo, o candidato à reeleição subiu três pontos porcentuais.
O movimento coincide com o recuo do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos), que apresenta baixa nos mesmos levantamentos. É como se parte de seus simpatizantes estivesse migrando ou voltando para o bolsonarismo. Líder na corrida eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou praticamente estável na maioria das pesquisaspalavras cruzadas diretas online grátis2022.
PublicidadeA mais recente foi publicada nesta quarta-feira, 16. Segundo o instituto Quaest, Lula figura com 46% das intenções de voto. Bolsonaro tem 26% e é seguido por Ciro Gomes (PDT), com 7%, e Moro, com 6%. Esses valores se referem às médias de cada candidato nos três cenários testados. Na série de três pesquisas que o Quaest fez desde janeiro, o presidente subiu três pontos, enquanto Lula oscilou um ponto para cima.
Ao acabar com uma das principais marcas dos governos petistas, o Bolsa Família, e criar o Auxílio Brasil, programa mais abrangente e com pagamentos mais elevados - embora sem garantia de continuidade -, Bolsonaro tinha a expectativa de capturar o eleitorado mais fiel a Lula, o de menor renda. Até o momento, não houve mudanças expressivas nesse segmento.
Na pesquisa Quaest, o petista tem 35 pontos porcentuais de vantagem sobre o presidente (54% a 19%) entre os eleitores com renda de até dois salários mínimos. No mês passado, o placar era de 55% a 16%. O instituto não divulgou o detalhamento por rendapalavras cruzadas diretas online grátisjaneiro.
O Auxílio Brasil não foi o único fator a influenciar o eleitorado desde o início do ano, período marcado pelo aumento da inflação e por um novo agravamento da pandemia de covid-19. Em março, segundo a Quaest, quase metade dos eleitores (47%) apontaram a economia como o principal problema do País. O termo agrega temas como desemprego, inflação e crescimento. Em janeiro, a economia causava menos preocupações - era citada por 37% como o pior problema.
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