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O Partido Verde (PV) aprovou neste sábado, 5, a coligação com o PSDB do candidato à reeleição Bruno Covas na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Um programa com 10 critérios para formação de alianças do PV foi entregue aos tucanos.
A pré-candidatura de Eduardo Jorge à Prefeitura chegou a ser lançada, mas foi retirada após a sigla entender que teria dificuldades para levar a campanha à frente, com pouco acesso ao fundo eleitoral. A estratégia do partido é tentar priorizar a eleição de vereadores, para garantir o cumprimento de cláusulas de barreira e manter-sebet nacional bônusatividade.
Publicidade"Nós chegamos a essa conclusão para podermos ajudar mais vereadores, porque vamos ter à facilidade de ter mais acesso à televisão e poderemos projetá-los, infelizmente o nosso partido é pequeno", disse o presidente do PV, Roberto Tripoli, durante a convenção. "Muitos discordam, eu sempre digo que procuro errar o mínimo possível e eu fiz esse trabalhobet nacional bônusconjunto com inúmeras pessoas no partido."
O partido chegou a debater compor uma chapa com a Rede, além de estudar apoiar os candidatos Andrea Matarazzo (PSD) ou Márcio França (PSB). Segundo o PV, ideia foi abandonada após Matarazzo e França não deixarem claro que farão oposição ao bolsonarismo durante a campanha, uma exigência dos candidatos verdes. Além disso, as conversas para apoiar a chapa da pré-candidata da Rede, a deputada estadual Marina Helou, não prosperaram.
Outra dificuldade é a decisão dos vereadores Gilberto Natalini e Reginaldo Trípoli, ambos do PV de não buscarem reeleição na Câmara Municipal neste ano. O partido calcula que deve deixar de receber cerca de 120 mil votos por causa das desistências, o que complica as perspectivas da legenda.
Durante a convenção, Eduardo Jorge justificou que a retirada da candidatura era justificável tanto quanto pela concentração de esforços na eleição de vereadores quanto a construção de alianças para as eleições presidenciais de 2022. O PV quer apoiar uma candidatura centrista que se oponha tanto ao presidente Jair Bolsonaro quanto ao PT.
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