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O presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornou capa da revista britânica The Economist divulgada nesta quinta-feira, 8, após promover atossoccer bets com brbusca de impulsionamento político no Bicentenário da Independência do Brasil, celebrado nesta quarta-feira, 7.
Na ilustração, Bolsonaro posa de perfil com a faixa presidencial brasileira. Ao fundo, é possível ver a sombra do ex-presidente americano Donald Trump projetada. Em letras garrafais, acima da figura do chefe do Executivo, consta a frase "O homem que seria Trump". Abaixo,soccer bets com brfonte menor, lê-se "Bolsonaro preparasoccer bets com brGrande Mentira no Brasil".
PublicidadeOpinion polls say the president will lose next month’s election. If he does, he may tell his supporters it was rigged https://t.co/BOjnQjsLg2
— The Economist (@TheEconomist) September 8, 2022
O título interno da matéria da capa é "Ganhando ou perdendo, Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia brasileira", junto com o subtítulo "Todos os sinais são de que ele vai perder uma eleição e dizer que ganhou".
"Joe Biden estava falando sobre os Estados Unidos quando alertou,soccer bets com br1º de setembro, que 'a democracia não pode sobreviver quando um lado acredita que há apenas dois resultadossoccer bets com bruma eleição: ou vencem ou foram enganados'", inicia o texto, fazendo alusão a Trump. "Ele poderia muito bem estar falando sobre o Brasil."
"O sistema de votação eletrônica do Brasil é bem administrado e difícil de adulterar. Mas aqui está o problema: Bolsonaro continua dizendo que as pesquisas estão erradas e que ele está a caminho de vencer. Ele continua insinuando, também, que a eleição pode de alguma forma ser manipulada contra ele", diz o excerto, estabelecendo um comparativo entre Bolsonaro e Trump, que adotou comportamento similar nas eleições presidenciais dos Estados Unidossoccer bets com br2020, quando foi derrotado pelo atual presidente Joe Biden.
O pleito estadunidense, contudo, serviu como estopim para o chefe do Executivo brasileiro passar a desacreditar o sistema eleitoral nacional e, principalmente, defender o voto impresso, espelhando os movimentos do ex-presidente americano.
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