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O primeiro debate do segundo turno das eleições entre os candidatos ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT), foi marcado pela 'nacionalização' dos temas discutidos e pela reprodução da polarização entre Bolsonaro e Lula.
Desde o início do debate, os dois políticos exploraram a popularidade e a rejeição de seus padrinhos políticos ao citarem diversas vezes os presidenciáveis.
PublicidadeAo longo de quase todo o primeiro bloco do debate, Tarcísio e Haddad discutiram o comportamento do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao comentarem sobre a postura do atual chefe do Executivo durante a pandemia de covid-19 e as críticas feitas pela campanha de Lula contra o rival.
Quando questionados se eles se comprometeriam a manter a tarifa do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) do combustívelroleta online jogo18%, Tarcísio tratou de dar ênfase ao seu aliado, o presidente Jair Bolsonaro: “Foi uma briga comprada pelo presidente Bolsonaro", disse ele, que alegou que houve queda da inflação com medidas implantadas pelo governo federal. "Significa que a comida vai chegar mais barata, os produtos, e nós nos comprometemos a manter essa redução", disse.
Haddad prometeu manter a alíquota, mas também aproveitou seu tempo para fazer uma crítica ao governo de Bolsonaro. O candidato afirmou que depois de quatro anos "espoliando os consumidores" com aumentos sucessivos, "por desespero, às vésperas da eleição" o governo resolveu fazer "caridade com o chapéu alheio".
Em outro momento, Tarcísio questionou o petista sobre a frase de Lula, que disse que “Bolsonaro não gosta de gente, gosta de policial”. Haddad destacou que Lula já se desculpou pela declaração e explicou que queria usar a palavra “milícia” e não “polícia”. O petista afirmou ainda que Bolsonaro comete sucessivos erros, - citando falas sobre a pandemia e sobre o suícidio -, mas argumentou que o candidato do PL não se desculpa por nada que diz.
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