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Um dia após a expulsão do deputado federal Alexandre Frota do PSL ebwin karriereum momentobwin karriereque parlamentares do PDT e do PSB podem ser expulsos após terem votado contra orientação de seus partidos na reforma da Previdência, o jornal O Estado de S. Paulo explica, no texto abaixo, o que pode acontecer com parlamentares expulsos.
Não é incomum que parlamentares sejam obrigados a deixar os quadros dos partidos após casos de infidelidade partidária ou práticas de crimes. Mesmo quando expulsos, os deputados mantêm os direitos, deveres e benefícios de um congressista.
PublicidadeEles podem apresentar propostas, fazer discursos no plenário e trabalhar normalmente. Não podem, no entanto, exercer cargosbwin karrierefunção dos partidos que integravam, como por exemplo serem indicados para lideranças de comissões.
Prerrogativas como verba de gabinete (R$ 106.866,59 por mês), cota parlamentar (quantia destinada aos gastos com aluguel de carros, combustível, passagens aéreas e hospedagem) e auxílio-moradia (R$ 4,2 mil ao mês) são mantidas.
Eleito com pouco mais de 155 mil votos no Estado de São Paulo, o caminho mais natural de Alexandre Frota deve ser o PSDB ou o DEM. É possível também ficar sem partido. No Senado, o parlamentar Reguffe (DF) está sem legenda desde fevereiro de 2016.
A executiva nacional do PSL justificou a saída de Frota afirmando que ele demonstrou "infidelidade" ao atacar o governo e colegas de bancada nos últimos meses. O deputado foi criticado, sobretudo, por se abster na votação do 2º turno da Previdência, o que foi considerado uma "traição" à legenda
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