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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) minimizou neste domingo, 22, o risco à ordem e à Constituição no País. Ele destacou, no entanto, que é necessário um esforço daqueles que têm compromisso com a vigência das leis para que a regra democrática seja reforçada e mantida.
"Qual é a possibilidade de quebrar a regra no Brasil? Acho que é baixa", disse Fernando Henrique. Ele participava de um evento do grupo Parlatório com o tema O Futuro de uma Nação e curadoria do ex-presidente Michel Temer, transmitido pela internet.
PublicidadeNeste domingo, reportagem do Estadão mostrou que ex-presidentes da República têm procurado comandantes militares para avaliar o risco de ruptura institucional no País. A reportagem mostrou que os militares têm afirmado que haverá eleições e que o vencedor será empossado, seja ele quem for. A articulação está sendo feita por todos os ex-presidentes, com exceção de Dilma Rousseff (PT).
No evento online, FHC disse não observar neste momento nenhum integrante das Forças Armadas dizendo que vai descumprir as regras e a Constituição.
"Conheço pouco das Forças Armadas, mas não vejo nas Forças Armadas risco à ordem", ele disse. "Neste momento nos cabe apoiar as normas, senão as pessoas se sentem à vontade para agir conforme seus impulsos. Temos que exercer nossa influência para cumprimento da ordem. Para isso tenho coragem", completou.
O ex-presidente também disse que "o fato de ter presidente que é baixo oficial (referência a Jair Bolsonaro) não quer dizer que vai ser autoritário, mas pode ter ímpetos." Na abertura do debate, Temer disse que "toda vez que há desarmonia entre os Três Poderes há inconstitucionalidade".
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