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Além dos riscos de bombardeios e ataques de Israel, a falta de saneamento e infraestrutura ameaçam a vida de palestinos. Em relato feito à coluna, o palestino naturalizado brasileiro, Hasan Rabee, que está na cidade de Khan Younis, ao Sul da Faixa de Gaza, contou que não há água para beber e higiene pessoal.
"A gente não tem água para tomar, nem salgada. Banho, uma vez a cada duas semanas. A gente tá podre", relatou. Ele contou que desde a escalda dos conflitos, na primeira semana de outubro, não há coleta de lixo , que se acumula pelas ruas e surgem doenças e insetos.
PublicidadeEle mostrou imagens dos braços e pernas devbet statisticsfilha de 5 anos com picadas de insetos e manchas vermelhas. Sem acesso à higine pessoal e medicamentos, ele teme a contaminação de doenças provocadas pelo lixo e trazidas por insetos.
"Muito triste, não dá para fazer nada. Ninguém está dormindo", relatou sobre os insetos.
Ele contou que um tanque de 500 litros de água salgada custa até R$ 400 e que mesmo a este preço é difícil encontrar para comprar. O fornecimento de energia oscila, assim como o sinal de internet, relatou.
Nesta segunda-feira, 6, ele afirmou que há dificuldade para encontrar ingridientes básicos para fazerem pães. "O saco de farinha estava R$ 40, hoje está a R$ 150, R$ 200, R$ 300 e a gente não acha. Muito complicado, cada dia é pior que o outro. Não temos água encanada, nem água mineral. O mais difícil é encontrar alimentação. Além do bombardeio [tem] o sofrimento da comida", disse.
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