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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mantém cautela para organizar a manifestação do dia 25 de fevereiro. À coluna, interlocutores relataram que o objetivo de ele pedir um ato centralizado na Avenida Paulista,jogos cassino caça niqueisSão Paulo, considera dois motivos: um evento único reúne mais pessoas e com isso tentará mostrar mais força política; e o segundo, fica mais fácil para controlar faixas e cartazes com frases criminosas para evitar o acirramento de tensões com o Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O magistrado é o responsável por autorizar investigações contra o ex-presidente e o núcleo que coordenava o governo anterior.
O ex-presidente tenta criar um cenário diverso daquele que havia em maniestações populares durante seu governo e nos atos golpistas de 8/1. Naqueles eventos, era comum encontrar faixas e cartazes pedindo golpe militar, intervenção militar e fechamento do Supremo Tribunal Federal sem qualquer resistência por parte do então presidente, dos demais apoiadores ou de policiais.
Publicidade“Quero apelar, não façam movimentosjogos cassino caça niqueisoutros municípios nem de manhã, nem de tarde. O movimento é para a [Avenida] Paulista, exclusivo. Não marquem, repito, e não compareçamjogos cassino caça niqueisnenhum movimento fora da capital de São Paulo, colaborem conosco [...] O que nós queremos é Deus, pátria, família e liberdade”, disse o ex-presidentejogos cassino caça niqueisvídeo publicadojogos cassino caça niqueissuas redes sociais na sexta-feira, 16.
A citação de Bolsonaro foi slogan dejogos cassino caça niqueiscampanha à reeleiçãojogos cassino caça niqueis2022, e é uma versão ampliada da frase que utilizada pelo movimento fascista no Brasil na década de 1930: “Deus, Pátria, Família”.
Este será o primeiro ato de grandes proporções convocado por Bolsonaro após a tentativa de golpe de 8/1 de 2023. O ex-presidente quer medirjogos cassino caça niqueisforça política e mostrar apoio popular frente às investigações feitas pela Polícia Federal com autorização do Supremo Tribunal Federal. No começo do mês, durante uma operação contra o núcleo do governo passado por suspeita de golpe de Estado, ele teve que entregar seu passaporte à PF.
Uma lista confirmando a presença de 84 deputados bolsonaristas circula entre parlamentares do PL. Os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Mello (PL-SC), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), confirmaram participação.
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