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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assumiu de vez a articulação para aprovar a reforma tributária. A exemplo do arcabouço fiscal, que foi aprovado com ampla maioria na Câmara e tramita no Senado, o titular da pasta vai trabalhar diretamente na negociação das mudanças do sistema tributário. A entrada de Haddad foi reforçada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que se reuniu ontem com o presidente Lula (PT) para discutir ajustes na condução política e pediu a participação do ministro.
O titular da pasta esteve nesta segunda-feira,5, com o coordenador do grupo de trabalho que estuda o tema, Reginaldo Lopes (PT-MG) e o relator, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A ele foi apresentado uma preliminar do relatório que os deputados devem divulgar à imprensa nesta tarde. Segundo relatos feitos à coluna, a reunião foi positiva e evidenciou que há sintonia entre o que elaboraram os parlamentares e que almeja o governo. O entendimento no governo é de que Haddad vai ajudar a viabilizar a pauta junto com a aprovação do arcabouço fiscal no Senado, sem tirar o protagonismo do Congresso.
PublicidadeO governo Lula enfrenta grandes dificuldades para montar base no Congresso e na semana passada sofreu pressão para aprovar a medida provisória (MP) que reestruturou a Esplanada dos Ministérios. Após a votação, Lira chegou a dizer que o governo deveria "caminhar com as próprias pernas", ou seja, sem contar com esforços da Câmara. O entendimento, no entanto, é de que a boa condução de Haddad na aprovação do arcabouço e a pauta ser estruturante, para além de ser só uma vontade do governo, pode avançar blindada à falta de base.
Dentro da Fazenda, se vê que Haddad está "100% envolvido na articulação". Agora, ele estará a frente do papel que cabia ao secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernad Appy, que estuda e acompanha o tema junto ao Congresso há anos.
Os encontros com os membros do grupo de trabalho têm sido mais frequentes,par ou ímpar aposta futebolrazão da proximidade cada vez maior do tema. Com a participação do ministro, o que se projeta é aprovar o texto no plenário da Câmara até julho, antes do recesso.
O que deve mudar
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