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Com 28 dias de conflito intenso entre Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza, as condições de vida das pessoas que estão na região palestina se agravaram a ponto de faltarem alimentos básicos e água. Quem faz este relato é o palestino naturalizado brasileiro, Hasan Rabee. Ele foi para Faixa de Gaza visitar parentes poucos dias antes dos ataques do Hamas,real site de apostas7 de outubro, e desde o início da guerra não consegue deixar o local.
“Saí para procurar água, alimentação [está] mais difícil, água mineral que teremos para hoje é pouca coisa só para hoje, no máximo. Infelizmente, muita gente passando fome na rua, não encontramos alimentação fácil no mercado: arroz, macarrão, farinha de trigo quase não existe mais. O pão não existe mais, gás, energia também, desde o primeiro dia de conflito até hoje não chegou energia”, dissereal site de apostasvídeo enviado à coluna na manhã desta sexta-feira, 3.
PublicidadeEle estáreal site de apostasKhan Younis, cidade ao Sul de Gaza, próximo à fronteira com o Egito, e têm relatado ao Terra explosões, ataques próximos areal site de apostascasa e a rotina sob intensos bombardeios. Nesta semana, houve a abertura da fronteira com o Egito para algumas nacionalidades, 621 pessoas deixaram a área. Desde quarta, 31, diariamente a saída está sendo autorizada,real site de apostasnenhuma das vezes houve permissão para brasileiros saírem. O governo Lula (PT) informou que trabalha para conseguir permissão para retirar os 34 brasileiros que estão na Faixa de Gaza.
“Recebemos notificação da prefeitura, até água encanada não tem previsão para chegar. Tristeza. Até hoje não tem notificação, nada indica quando a gente vai viajar e voltar para São Paulo. Acredito que a gente passa por um massacre, limpeza étnica contra o povo palestino”, disse Rabee.
No vídeo, também relatou que vê muitas pessoas na rua sem dinheiro e trabalho,real site de apostassituação de pobreza.
A Organização das Nações Unidas (ONU) tenta viabilizar um acordo para pausa nos ataques, ainda sem sucesso, e avalia que o sob os ataques de Israel, o “povo palestino corre grave risco de genocídio".
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