cassino pixbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Elcio Franco, coronel de reserva e homem de confiança do governo Bolsonaro, deu sugestões sobre como movimentar tropas do Exércitocassino pixbetuma tentativa de golpe de estado. As informações constam de diálogos revelados nesta segunda-feira, 8, pela CNN Brasil, a partir das investigações sobre a fraude no cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com a reportagem, Elcio Franco e Ailton Barros, ex-major e amigo de Bolsonaro, conversaramcassino pixbetmeados de dezembro de 2022 sobre a mobilização de 1,5 mil homens para participar da tentativa de golpe de Estado. Em um dos trechos, reclamam de uma resistência do então comandante do Exército de embarcar no plano, general Freire Gomes. Barros está preso desde a semana passada.
PublicidadeÀ época das conversas, Franco era assessor da Casa Civil da Presidência, comandada pelo atual senador e então coordenador da campanha de Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI). Ele foi exonerado do cargo no início do governo Lula, mas segue como conselheiro fiscal da estatal Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia) e recebe mensalmente R$ 3.083,75, além do custeio de viagens relativas à função. Como militar aposentado recebe mais R$ 28.398,48 brutos.
Durante a campanha, Franco era ouvido como conselheiro do candidato a vice-presidente, o general Braga Netto, ex-ministro de Bolsonaro. Membros da campanha à reeleição relataram à coluna, sob condição de anonimato, que Franco fazia o aconselhamento e levantamento de informações do governo a pedido de Braga Netto, mas não participava do núcleo das discussões. Era parte do chamado “núcleo militar”, como a imprensa retratava.
CPI DA COVID E MINISTÉRIO DA SAÚDE
Ao fim dos trabalhos da CPI da covid, os senadores pediram o indiciamento de Franco por participação na epidemia como resultado morte e improbidade administrativa. Durante os depoimentos à comissão, ele negou quaisquer crimes e a demora para compra de vacinas.
Franco foi o número dois do Ministério da Saúde quando a pasta era comandada por outro militar, Eduardo Pazuello. Franco participou ativamente das negociações de vacinas, coordenação de insumos e distribuição de oxigênio, por exemplo.
Publicidade