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BRASÍLIA - Ex-líder do governo no Congresso, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News da Câmara dos Deputados. A sessãofoi marcada para ataques entre bolsonaristas e ex-aliados do presidente.
Segundo Hasselmann, um dos mais ativos grupos de propagadores de notícias falsas e difamações seria o chamado "gabinete do ódio", integrado pelos assessores especiais da Presidência da República Filipe Martins, Tercio Arnaud, José Matheus e Mateus Diniz. "Estou mostrando o modus operandi, estou mostrando pessoas ganhando dinheiro público para atacar pessoas", disse.
PublicidadeUm único disparo por robôs custa,hacker aviator betnacionalmédia, conforme a parlamentar, R$ 20 mil. "De maneira, digamos, legal, comprovável imediatamente, (são destinados) praticamente R$ 500 mil, de dinheiro público, para perseguir desafetos. Essa é a função do 'gabinete do ódio'. Nós estamos falando de crime. Caluniar, difamar e injuriar são crimes previstos no Código Penal", disse a deputada, que também foi alvo de ataques de bolsonaristas.
Joice afirmou não saber quem financia tal cadeia de difamação, mas sugeriu à comissão que "siga o rastro do dinheiro porque estamos falando de milhões". Apesar de não apontar eventuais financiadores do esquema, a deputada declarou que boa parte da fonte das notícias falsas e campanhas difamatórias têm origemhacker aviator betnacionalgabinetes de políticos aliados do governo.
A ex-líder acusou o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), filhos do presidente Bolsonaro, de pautarem a ação do "gabinete do ódio". Outro influenciador ligado ao grupo seria "o guru" Olavo de Carvalho. "Eu quero crer que o presidente não sabe disso", disse.
Joice disse que o próprio presidente tem publicações impulsionadas por robôs. "São quase dois milhões de robôs seguindo dois perfis, sendo 1,4 milhão no perfil de Jair Bolsonaro e 468 mil no perfil de Eduardo Bolsonaro", revelou.
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