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Depois de ambos os grupos terem sido dispersados pela Polícia Militar do Rio no último fim de semana, a manifestação antirracista e o ato contra o presidente Jair Bolsonaro devem se juntar no próximo domingo. A imagem de convocação para as ruas, que conta com a assinatura de torcidas dos quatro grandes times do futebol carioca, começa pelo bordão "Vidas negras importam" e emenda com "Fora Bolsonaro, Guedes e Mourão genocidas".
"O momento é de unificar pautas e ocupar as ruas contra o racismo e pela democracia", explica o texto.
PublicidadeAntes da presença na orla de Copacabana no último domingo, houve uma articulação informal entre integrantes dos grupos progressistas e de torcidas organizadas tradicionais para organizar o ato — que se deu ao mesmo tempoxasa de apostasque bolsonaristas se reuniram na praia. Houve cuidado para não vincular a manifestação a nenhuma torcida organizada específica, já elas têm CNPJs e são passíveis de punições, como a proibição de frequentar estádios de futebol.
A principal faixa carregada por eles no último domingo tinha os dizeres "Democracia rubro-negra" e foi, portanto, confeccionada por torcedores do Flamengo. Mas também havia ali representantes de Botafogo, Fluminense e Vasco. Na convocação para o próximo fim de semana, há até a assinatura de um grupo do América, time que, apesar de tradicional, está há muitos anos distante da elite do futebol carioca.
Antes do protagonismo da última semana, os grupos costumavam ter destaque numa atuação política mais voltada para causas específicas do futebol enquanto cultura. Reivindicam, por exemplo, o direito de torcer, que seria cerceado pela elitização dos estádios e pelo que consideram a criminalização das torcidas organizadas. Outras bandeiras importantes envolvem o fim da homofobia, do racismo e do machismo no futebol.
"Entendemos que o apoio antifascista deve atuar pontualmente de forma a combater qualquer tipo de manifestação de caráter fascista ou que ponhaxasa de apostasrisco as liberdades individuais e fundamentais. Não aceitamos qualquer ameaça antidemocrática, manifestações de cunho preconceituoso", diz a Flamengo Antifascista,xasa de apostasmensagem enviada ao Estadão. O grupo, que conta com integrantes de organizadas, sócios do clube e torcedores "avulsos", vê nas reações de Bolsonaro e Mourão aos antifascistas uma prova de que eles seriam fascistas. "É a única classificação de quem é contra tal movimento", afirma.
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