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O médico Walter Vieira, investigado no caso dos órgãos transplantados com HIV no Rio de Janeiro, retornou ao trabalho na Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu. Ele assumiu o cargo de ginecologista e obstetra, conforme publicado no Diário Oficial do município na última segunda-feira, 6. Segundo as autoridades, a função exercida atualmente não está relacionada ao crime pelo qual ele responde.
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Walter é sócio do laboratório PCS LAB Saleme, responsável por exames que resultaramsuperbet com sitediagnósticos de falsos "negativo" para HIV, permitindo a utilização de órgãos contaminadossuperbet com sitetransplantes. De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), pelo menos seis pacientes foram infectados pelo vírus após esses procedimentos.
PublicidadeA denúncia do MPRJ inclui Walter Vieira, outro sócio, Matheus Sales, e mais quatro funcionários da unidade. O médico é acusado de ter conferido, assinado e liberado um laudo com resultado falso referente à análise de um dos doadores dos órgãos. Além disso, ele teria ordenado mudanças nos protocolos de controle de qualidade dos equipamentos do laboratório.
Walter Vieira ficou preso por quase dois meses, entre outubro e dezembro de 2024, sendo solto no dia 10 de dezembro após obter um habeas corpus. Como parte das medidas impostas pela Justiça, ele e os demais denunciados precisaram entregar seus passaportes e estão obrigados a se apresentar regularmente às autoridades.
Matheus Sales, apontado como responsável pela área de Tecnologia da Informação do laboratório, também é investigado por supostamente manipular documentos relacionados aos laudos falsificados.
Em nota, a Prefeitura de Nova Iguaçu afirmou que "conforme determina a lei, o servidorsuperbet com sitequestão, que é concursado, pode solicitar seu retorno, uma vez que não houve julgamento e/ou condenação do caso".
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