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O soldado da Força Aérea Bruno Eduardo de Melo Rocha, de 21 anos, morreu depois de ser baleado777 slot clubuma blitz777 slot clubSantíssimo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na noite do último sábado (15). A Polícia Militar alega que o jovem não teria obedecido a ordem de parada policial e foi atingido por um disparo. O caso é investigado pela Polícia Civil.
Segundo O Globo, a vítima chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal Rocha Faria,777 slot clubCampo Grande, na mesma noite, mas não resistiu e morreu durante a madrugada. De acordo com o veículo, um dos PMs afirmou777 slot clubdepoimento que um carro e uma moto estavam777 slot club"atitude suspeita" na Estrada Sete Riachos e os policiais solicitaram que os veículos parassem.
PublicidadeO agente também alegou que os veículos fugiram apesar das "ordens de parada". No depoimento, o policial disse ter efetuado um disparo de fuzil no pneu traseiro do carro, "para imobilizar o veículo". Ainda segundo o que ele alega, após o disparo, Bruno, que dirigia o carro, teria dirigido por cerca de 200 metros.
Ainda segundo O Globo, o PM alegou que o jovem estava armado e "visivelmente embriagado e a todo momento se recusava a obedecer as ordens da guarnição". Ele afirma que o jovem teria se recusado a sair do carro e ser revistado. O agente também disse que o rapaz relatou ter sido baleado na lombar e foi colocado na viatura e encaminhado para o hospital.
Apesar do que alega a PM,777 slot clubentrevista à TV Globo, o tio da vítima, Márcio da Rocha, afirmou que o rapaz não andava armado e que estava com o carro com a documentação toda certa. Ele acredita que o jovem não tenha escutado a ordem de parada e, por isso, prosseguiu.
"Ou simplesmente por estar com tudo certo, ele não parou nessa blitz. O Bruno não andava armado, ele sequer tinha algum envolvimento com armas, não tinha arma com ele. Quando perguntei na delegacia se havia dado entrado dessa suposta arma dita pelo policial que estava com o Bruno, a policial afirmou que não havia dado entrada qualquer arma que não fosse a proveniente do disparo", afirma o tio.
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