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O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da ONU confirmou nesta sexta-feira (05/02) seu julgamento de Julian Assange, fundador do site Wikileaks, foi "detido arbitrariamente" pelo Reino Unido e pela Suécia. Segundo o grupo, o australiano deveria ter permissão para sair livremente da embaixada do Equadorbets championsLondres e ser indenizado pelos três anos e meiobets championsque ficou recluso.
Assange vive na representação diplomática equatoriana desde junho de 2012, para evitar um processo por crimes sexuais na Suécia e uma extradição aos Estados Unidos. No país, o australiano poderá ser processado por ter revelado documentos secretos de Washington sobre questões de segurança, além de comunicações diplomáticas no Wikileaks,bets champions2010.
PublicidadeTanto o Reino Unido quanto a Suécia negaram que Assange tenha sido privado de liberdade, ressaltando que ele entrou na embaixada voluntariamente. O fundador do Wikileaks apelou à ONU alegando ser um refugiado político cujos direitos haviam sido infringidos por ter sido impedido de receber asilo no Equador.
A decisão do grupo da ONU, que não é vinculativa, já havia sido anunciada pelo Ministério do Exterior da Suécia nesta quinta-feira, mas foi divulgada oficialmente somente nesta sexta-feira, num documento de 18 páginas.
"O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária considera que as várias formas de privação de liberdade às quais Julian Assange foi submetido constituem uma forma de detenção arbitrária", disse o líder do painel, Seong-Phil Hong,bets championscomunicado.
"O grupo sustenta que a detenção arbitrária de Assange deveria ser encerrada, quebets championsintegridade física e liberdade de movimento deveriam ser respeitadas e que ele deveria ter direito à indenização", prosseguiu.
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