placard aposta desportiva de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O que aconteceu com os dinossauros quando um asteroide de cerca de 10 quilômetros de largura se chocou contra a Terra, há cerca de 66 milhões de anos no México de hoje, é um fato bastante conhecido. Ele os varreu da face do planeta. Mas o destino exato dos moradores do oceano naquela época - as amonitas com casca, mosassauros gigantes e outras criaturas marinhas - não foi igualmente conclusivo.
Novas pesquisas agora afirmam que o mesmo acidente que ajudou a pôr fim ao reino dos dinossauros também acidificou os oceanos do planeta, interrompeu a cadeia alimentar que sustentava a vida nos mares e resultouplacard aposta desportivauma extinçãoplacard aposta desportivamassa. O estudo, publicado nos Proceedings of the National Academy of Sciences, visa a sustentar a hipótese de que a destruição da vida marinha do evento Chicxulub - o resultado da chuva de ácido que se depositou nos oceanos provocada por rochas ricasplacard aposta desportivaenxofre - foi tão profunda quanto o fogo e a fúria que desencadeou na terra.
Publicidade"Foi uma acidificação relâmpago, que transformou os ecossistemas por milhões de anos", afirmou Noah Planavsky, bioquímico da Universidade Yale que participou do estudo. "Nós ficamos chocados ao descobrir isto".
O impacto do asteroide de Chicxulub - que tem o nome da cratera que abriu ao redor do Golfo do México - cuspiu colunas de rocha na atmosfera da Terra, incinerou florestas do planeta e causou tsunamis. Mas a relação entre o choque e a extinção marinha é menos clara.
Este hiato não saía da cabeça do geoquímico Michael Henehan, quando ele participou de uma conferênciaplacard aposta desportiva2016 na Holanda que incluiu uma excursão para algumas cavernasplacard aposta desportivaGeulhemmerberg, onde se encontram pedras do fim do período Cretáceo. Ele descobriu as rochas feitas de argila que se formaram depois do choque do asteroide, e colecionou algumas delas.
De regresso à Universidade Yale, Henehan, atualmente pesquisador do Centro GFZ Helmholzplacard aposta desportivaPotsdam, na Alemanha, descobriu as cascas de fósseis de milhares de minúsculos plânctons marinhos chamados Foraminifera, ou "forams". As cascas preservam vestígios de boro, elemento químico que é escasso nestes fósseis, mas oferece informações sobre os antigos níveis de ácido dos oceanos quando pode ser encontradoplacard aposta desportivaquantidades suficientes.
Publicidade