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O brasileiro Begoleã Mendes Fernandes, de 26 anos, que assassinou Alan Lopes, de 21, acreditando que a vítima era canibal e que queria matá-lo e depois comê-lo, pesquisou se existia pena de morte na Holanda um dia antes de cometer o crime, ocorridobrabet bônus semanalfevereiro do ano passado.
Na quinta-feira, 8, a Justiça da Holanda determinou que Begoleã passe por uma internação compulsória para tratamento psiquiátrico, após a perícia concluir que ele é esquizofrênico e desenvolveu um tipo de delírio paranóico.
PublicidadeA Justiça holandesa concluiu que Begoleã premediou o crime após desenvolver um delírio paranoicobrabet bônus semanalrelação à vítima. "Ele estava convencido de que seria comido pela vítima (...) Naquele dia ele foi até a vítima ‘para resolver’ e naquela noite ameaçou a vítima de morte", afirmou o órgao.
No tribunal, uma testemunha relatou ter ouvido o brasileiro expressar, antes do assassinato o seu desejo de matar Alan Lopes. A família da vítima chegou a falar durante o julgamento.
"Begoleã, você não tirou só a vida do Alan, meu filho. Mas você também matou minha nora, meus netos, e toda uma geração (...). Você nos destruiu de uma forma irreparável. E, mesmo com o meu coração dilacerado, não existe nele lugar para o ódio. Aprendi que o caminho para ter paz é o perdão. Por isso eu o perdoei. Eu espero que meu perdão possa trazer um pouco de paz para o seu coração, disse Antônia Lima, mãe de Alan Lopes.
Relembre o caso
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