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Testemunhas do ataque que deixou ao menos nove mortos nesta quinta-feirasites de apostas netelleruma faculdade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos, descreveram momentos de pânico e caos após o tiroteio.
Um homem identificado como Chris Harper Mercer, de 26 anos, abriu fogo contra estudantes na Umpqua Community College,sites de apostas netellerRoseburg, por volta das 14h30 (horário de Brasília), antes de ser morto por policiais. Pelo menos sete pessoas se feriram.
Alunos que estavam no prédiosites de apostas netellerque ocorreu o ataque conversaram com diferentes meios de comunicação sobre o atentado.
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'Era um caos'
Hannah Miles, de 19 anos, estavasites de apostas netelleruma aula de redação quando a professora recebeu um telefonema informando que o centro de estudos estavasites de apostas netellersituação de emergência.
"Olheisites de apostas netellervolta e vi pessoas saindo aos montes do prédio. Estavam chorando, era um caos, ninguém sabia o que estava acontecendo", disse.
Ela contou que um grupo de alunos buscou refúgiosites de apostas netelleruma livraria. De lá, os estudantes chamaram a polícia.
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"Fomos para um quarto nos fundos, poucas pessoas, e não sabíamos direito o que estava acontecendo. Ouvimos o que pareciam tiros. Trancamos as portas e depois ouvimos mais três ou quatro tiros. Todos se olharam e percebemos que alguma coisa estava acontecendo, que aquilo era real."
'Cérebrosites de apostas netellermodo de pânico'
Brandy Winder, estudante de 23 anos que se mudou recentemente de Portland a Roseburg, afirmou à CNN que estavasites de apostas netelleruma aula ao lado do local do ataque. "Ouvi ao menos nove tiros", disse.
"Há uma porta que conecta nossa sala com aquela, e minha professora ia fechá-la", contou Winder, "mas perguntousites de apostas netellervoz alta: 'estão todos bem?', e então ouvimos muito mais tiros. Ficamos todos gelados por um segundo."
"Ouvimos pessoas gritarem do outro lado, e então todo mundo fugiu. Alguns pularam as mesas, jogando coisas pelo caminho."
Todas as salas do prédiosites de apostas netellerque houve o ataque têm saídas externas - não há corredores.
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"Conforme corríamos, acho que houve mais tiros, mas meu cérebro estavasites de apostas netellermodo de pânico, concentrado apenassites de apostas netellercorrer o mais rápido que podia."
Mochilas como escudos
Cassandra Welding também estavasites de apostas netelleruma sala adjacente ao cenário do ataque e contou ter visto um colega receber um tiro ao abrir uma porta que conectava as duas salas.
"Fechamos as portas e apagamos as luzes. Estávamos todossites de apostas netellerpânico", afirmou a estudante ao jornal. "Colocamos as mochilas na frente, cadeiras, qualquer coisa que podíamos, para nos proteger caso o agressor entrasse."
Ela disse que muitos estudantes começaram a ligar para o serviço de emergência ou para a família para dizer palavras de carinho, porque não sabiam se iriam sobreviver.
Terror e pânico
A estudante de enfermaria Melody Boqua,sites de apostas netellerentrevista à CNN, contou ter ficado escondida com colegas por mais de uma hora. "Foi aterrorizante, tantas coisas passam pela cabeça. Rezei, penseisites de apostas netellerminha família e nos amigos", disse ela, que contou ter deixado o telefone de lado para evitar fazer barulho.
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A estudante do primeiro ano deixou tudo para trás: telefone, bolsa e livros. "Era um caos completo, de terror e pânico."
Kortney Moore disse ao jornal local que o atirador entrou na sala depois de atirar pela janela. Ela disse ter visto o professor ser atingido por um disparo na cabeça.
O agressor exigiu que todos se sentassem e depois foi pedindo a todos que dissessem qual erasites de apostas netellerreligião antes de abrir fogo.
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