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Em seu primeiro dia de visita à Bulgária, o papa Francisco fez um apelo para o país não fechar as portas para migrantes e refugiados, durante um discurso para autoridades políticas e da sociedade civil.
O líder da Igreja Católica desembarcou na capital Sofia na manhã deste domingo (5) e foi recebido pelo primeiro-ministro Boyko Borisov. Em seguida ele se encontrou com o presidente búlgaro, Rumen Radev, antes de seu discurso para as autoridades do país.
Publicidade"A vocês, que conhecem o drama da emigração, me permito sugerir que não fechem os olhos, não fechem o coração e não fechem as mãos - como está nabet nacional twittertradição - a quem bate nabet nacional twitterporta", declarou o Papa.
A Bulgária, com 7 milhões de habitantes, acolhe cerca de 21 mil refugiados e solicitantes de refúgio, segundo o último relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Isso é menos do que alguns países com população menor, como Dinamarca (39 mil) e Finlândia (35 mil).
"Há 30 anos do fim do regime totalitário que aprisionava a liberdade, a Bulgária enfrenta as consequências da emigração, ocorrida nas últimas décadas, de mais de 2 milhões de cidadãosbet nacional twitterbusca de novas oportunidades de trabalho. Ao mesmo tempo, a Bulgária, como tantos países do velho continente, deve fazer as contas com aquilo que pode ser considerado um novo inverno, o demográfico", disse Francisco.
"Além disso, a Bulgária enfrenta o fenômeno daqueles que tentam entrarbet nacional twittersuas fronteiras para escapar de guerras, conflitos ou da miséria e tentam chegar de qualquer maneira às áreas mais ricas do continente europeu", acrescentou.
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