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O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, criticou o plano lançado pelos republicanos no Senado para substituir a reforma de saúde que ele impulsionou e assinouhttps lampions bet2010, por considerar que é pura "mesquinharia" e que "milhões de americanos" poderiam perderhttps lampions betcobertura médica.
Em uma mensagem de quase mil palavras publicadahttps lampions betseu perfil numa rede social, Obama saiuhttps lampions betdefesa da lei conhecida como Obamacare e atacou o plano dos líderes republicanos do Senado para desmantelar e substituir essa reforma.
Publicidade"O projeto de lei do Senado não é um projeto de lei de saúde. É uma transferênciahttps lampions betmassa de riqueza das famílias pobres e de classe média às pessoas mais ricas dos Estados Unidos", comentou ontem (22) o ex-presidente. "Ele [o projeto] concede enormes cortes de impostos aos ricos e às indústrias farmacêuticas e de seguros médicos", acrescentou.
Obama salientou ainda que o projeto de lei "elevaria os custos" dos seguros médicos, "reduziria a cobertura médica, eliminaria proteções" para certos grupos e "arruinaria" o programa de seguros médicos subsidiados para americanos pobres, conhecido como Medicaid. "Em termos simples, se você adoecer, envelhecer ou começar uma família, este projeto de lei te prejudicará", opinou.
"E pequenos retoques durante as próximas duas semanas, com a desculpa de fazer que este projeto seja mais fácil de digerir, não poderão mudar a mesquinharia fundamental que define esta legislação", completou.
Cobertura médica
Sob a reforma aprovadahttps lampions bet2010, as companhias de seguros médicos eram proibidas de rejeitar cobertura médica a qualquer paciente se este já tinha uma doença ao contratar o seguro, algo que antes ocorria frequentemente nos Estados Unidos, e que alguns especialistas pensam que pode voltar a acontecer com o novo projeto.
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