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O grupo Estado Islâmico (EI) defendeu recentementebetway la ligasuas publicações que matar "crianças infiéis" não é um crime ou uma atitude errada. "Nós não deveríamos nos afligir pela morte colateral de mulheres e crianças infieis, porque Allah disse: 'não se aflija pelos infiéis", argumentou a organização terrorista embetway la ligarevista Rumiyah,betway la ligaum artigo na edição de número 9 intitulado "Collateral Carnage" ("Massacre Colateral", na tradução).
Ao menos 12 crianças e adolescentes estão internadosbetway la ligaestado gravebetway la ligahospitais de Manchester após um atentado. De acordo com fonte médicas ouvidas pela emissora "BBC", todos os internados tem menos de 16 anos.
PublicidadeO grupo assumiu nesta terça-feira (23) a autoria do atentado à bomba realizadobetway la ligaManchester durante um show da cantora pop Ariana Grande na noite de ontem. Ao menos 22 pessoas morreram e 59 ficaram feridas, a maioria crianças e adolescentes fãs da artista de 23 anos de idade. Logo após o ataque, jihadistas e simpatizantes do EI comemoraram nas redes sociais, mas o grupo demorou cerca de 12 horas para assumir oficialmentebetway la ligaparticipação.
Em dois comunicados, umbetway la ligaárabe e outrobetway la ligainglês, o Estado Islâmico informou que, "com o apoio e a graça de Allah, um soldado do califado instalou explosivos no meio de locais das Cruzadas, na cidade britânica de Manchester,betway la ligavingança à religião de Allah, para aterrorizar os infiéis ebetway la ligaresposta às transgressões contra as terras muçulmanas".
A nota explicou que "as bombas" foram detonadas perto da Manchester Arena e que outros ataques serão cometidos "com a permissão de Allah".
O Estado Islâmico não citou nomes de possíveis jihadistas envolvidos no ataque e, explicitamente, afirmou que havia mais de uma bomba.
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