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Diante das cenas de black blocs e carrosbet365 mais de 2.5 golschamas, é correto que a polícia intervenhabet365 mais de 2.5 golsHamburgo, pois, de outra forma, não se escutam as reivindicações dos manifestantes pacíficos, opina jornalista Henrik Böhme.
Hamburgobet365 mais de 2.5 golsjulho - a bela metrópole no norte alemão, sempre digna de uma visita, exceto nos últimos dias. Pois,bet365 mais de 2.5 golsalguns lugares, a cidade não é mesma. O seu brilho desapareceu por trás de nuvens de fumaça, de jatos lançados por canhões de água, de black blocs, de policiais de aparência marcial. Por trás de arame farpado, de grades de segurança, de bloqueios de estradas, do trânsito caótico nas estradas e nos trilhos. Automóveisbet365 mais de 2.5 golschamas, tanto carros de luxo quanto veículos de família. Seja o que for, o que importa é que queime.
PublicidadeTem início então o jogo infantil: quem começou? Quem é culpado? A polícia, que intervém de forma "desproporcional", até mesmo provocando? Os manifestantes? Muitos deles com uma atitude pacífica, mas nem todos. Poucos, que se escondem atrás daqueles que, por diversas razões, são contra essa cúpula, contra o sistema, contra a injustiça no mundo, contra qualquer coisa. Isso é a democracia, é possível ser contra, pode-se mostrar isso.
Hamburgo é conhecida porbet365 mais de 2.5 golscena alternativa. Mas isso também é Hamburgo: ninguém se entende, não importa se lá encima no nobre distrito de Bankenese ou lá embaixo nos bairros de St. Pauli ou no Schanzenviertel.
Mas, de uma forma e outra, geralmente tudo mundo é deixadobet365 mais de 2.5 golspaz. E é por isso que o Rote Flora, o centro dos alternativos, também já existe há tanto tempo.
Então era facilmente previsível que tais confrontos acontecessem. Para essa cena alternativa, é o evento do ano. Ainda melhor quando não há custos de viagem, já que o inimigo - no caso o G20 - vem visitar diretamente a cidade. Antes da cúpula se pôde ver que protestos também podem ser feitos de forma colorida, criativa e barulhenta. Mas, para alguns, isso não é suficiente. Tem que queimar, tem que fazer bagunça, afinal de contas a polícia não deve vir à toa. É preciso pôr mais água no canhão.
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