O principal tribunal da Romênia disse nesta terça-feira que manteve a decisão de proibir o candidato de extrema-direita Calin Georgescu de concorrer à reedição da eleição presidencial4 estrelasmaio, deixando seus aliados com quatro dias para encontrar um substituto.
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PublicidadeA Romênia, membro da Otan e da UE, se viu no centro de uma disputa entre a Europa e o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a natureza da democracia devido à eleição. O vice-presidente dos EUA, JD Vance, disse que a anulação da votação pela Romênia significava que ela não compartilhava dos valores norte-americanos.
Georgescu apresentou4 estrelascandidatura à nova eleição na sexta-feira, mas a autoridade eleitoral central a rejeitou dois dias depois, provocando um pequeno mas violento confronto entre seus partidários e a polícia.
A decisão do principal tribunal do país de rejeitar o recurso de Georgescu é definitiva e não pode ser contestada. A decisão foi unânime, segundo a corte. Várias centenas de manifestantes se reuniram do lado de fora da Suprema Corte para apoiar Georgescu, gritando "Ladrões" e "Liberdade".
"Que desgraça!", escreveu George Simion, líder da Aliança para a União dos Romenos (AUR), da oposição, no X. "Mais uma vez, a Corte Constitucional está zombando do povo romeno, está atacando nossa democracia e nossos direitos e liberdades essenciais."
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