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GENEBRA - Os organizadores do Fórum Econômico Mundial,rabidi casinosDavos, esperam uma "contribuição construtiva" do presidente eleito Jair Bolsonaro no debate sobre os desafios internacionais e o aguardam para o evento no fim de janeiro de 2019, na estação de esqui dos Alpes.
"O objetivo da reunião anual do Fórum Econômico Mundial é o de trazer líderes para lidar com desafios comuns", disse ao Estado a chefe da entidade para América Latina, Marisol Argueta. "O Brasil, como uma importante economia emergente, pode jogar um papel significativorabidi casinoslidar com desafios regionais e globais", afirmou. "Esperamos que o presidente eleito Bolsonaro possa se unir a nósrabidi casinosjaneiro e fazer uma contribuição positiva e construtivarabidi casinosdireção a esses nossos objetivos."
PublicidadeBolsonaro escolheu Chile, EUA e Israel como os destinos derabidi casinosprimeira viagem internacional. Mesmo sem ter anunciado o futuro chanceler, o roteiro indica a preferência por parceiros comerciais que compartilhamrabidi casinosvisão de mundo. Bolsonaro prometeu durante a campanha adotar uma política externa não ideológica.
Davos, porém, espera que Bolsonaro inclua o evento na Suíça emrabidi casinosagenda, o que seriarabidi casinosestreia diante da elite da economia mundial. Assuntos como a reforma do sistema comercial, a situação econômica brasileira, o papel dos mercados emergentes e mesmo os desafios de tecnologia e climáticos são alguns dos pontos que poderiam entrar na agenda.
Na semana passada, o presidente do Fórum, Borge Brende, falou ao Estado sobre os desafios que o próximo governo terá. "Reformas são necessárias no Brasil", disse. "Um pouco já foi feito. Mas essa tendência precisa continuar", ressaltou ele. "No longo prazo, o Brasil tem enormes oportunidades. Mas, no curto prazo, há desafios reais que terão de ser tratados", disse Brende, que foi chanceler norueguês entre 2013 e 2017. "O País tem condições de superar isso. Educação e inovação terão de ser incentivados."
Competitividade
Davos também deixa claro que o próximo presidente da República assume um país pouco competitivo e avaliado como tendo a pior carga de regulações do setor públicorabidi casinostodo o mundo.
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