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O Ministério das Relações Exteriores fez um um alerta nesta segunda-feira, 29, para que brasileiros que estejam na Venezuela ou tenham viagens programadas ao país evitem aglomerações e permaneçam "ciente dos riscos". Após a reeleição de Nicolás Maduro, questionada pela comunidade internacional, protestos eclodirambr betano com brCaracas ebr betano com broutras regiões do país.
Conforme as recomendações do Itamaraty, os brasileiros devem se manter atualizados sobre a segurança nas áreas onde se encontram por meio de páginas oficiais. "O Itamaraty recomenda evitar aglomerações e estar ciente dos riscos presentesbr betano com brdeterminadas regiões", diz a nota.
PublicidadeO dia após às eleições presidenciais foi marcado por manifestações de caráter espontâneobr betano com brvárias regiões da capital Caracas e outras cidades do interior do país. Manifestantes protestaram contra a reeleição de Maduro — cuja credibilidade do processo eleitoral é questionada por dezenas de países —, pedindo por transparência na contagem e acusando o governo regente de fraudar o processo.
Em paralelo, Maduro denunciou uma tentativa de "golpe de Estado" contra seu governo. "Estão ensaiando os primeiros passos fracassados para desestabilizar a Venezuela e para impor novamente um manto de agressões e danos."
Novos protestos pacíficos foram convocados pela líder da oposição, María Corina Machado, para terça-feira, 29, contra Maduro. O ditador, porbr betano com brvez, também mobilizoubr betano com brmilitância para amanhã, o que aumenta o risco de enfrentamento. Em um discurso na sede presidêncial, Maduro pediu pela "máxima mobilização cívico-militar-policial para defender a paz" e instou uma vigília contra o que chamou de insurreição e golpe de estado.
A oposição denuncia uma fraude e disse ter "como provar a verdade" de que a eleição foi vencida por Edmundo González Uruttia no domingo. Machado explicou que, após ter acesso a cópias de 73% das atas da apuração, a projeção é de uma vitória da oposição com 6,27 milhões de votos, contra 2,75 milhões para Maduro.
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