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O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou nesta sexta-feira (27) na Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) e defendeu a continuação das guerras contra os grupos radicais Hamas na Faixa de Gaza e Hezbollah no Líbano, além de ter ignorado apelos da comunidade internacional por um cessar-fogo.
Em seu pronunciamento, boicotado por diversas delegações internacionais, Netanyahu indicou que Israel não vai parar enquanto não destruir as capacidades militares dos dois movimentos fundamentalistas e resgatar todos os reféns sequestradosboski poker7 de outubro,boski pokermeio à escalada dos bombardeios no Líbano, onde mais de 700 pessoas já morreramboski pokeruma semana de ataques israelenses.
Publicidade"Israel torce pela paz, já fez a paz e voltará a fazer a paz, mas enfrentamos inimigos selvagens e precisamos nos defender daqueles que querem nos levar a uma era de trevas e tirania", disse.
Segundo o premiê, Israel está "vencendo a guerra"boski pokerGaza e não vai parar enquanto "terroristas" continuarem no poder no enclave palestino.
"Estamos nos esforçando para trazer isso para o momento final. Se o Hamas seguir no poder, eles vão se reagrupar. Isso tem de acabar. Queremos uma Gaza desmilitarizada e desradicalizada", acrescentou o primeiro-ministro, ressaltando que apoiaria um "governo civil e comprometido com a coexistência pacífica" no território.
"Essa guerra pode ser encerrada agora. Para que isso aconteça, basta que o Hamas se renda, entregue as armas e liberte os reféns", declarou. De acordo com Netanyahu, Israel já destruiu "90%" das armas do grupo islâmico e agora se voltou também para o Hezbollah, a quem acusou de "sequestrar o Líbano" com mísseis instaladosboski pokerlocalizações civis para atingir o país judeu.
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