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Em meio a crise que se instalou na Venezuela após a controversa eleição presidencial de 28 de julho, a Suprema Corte venezuelana convocou Edmundo González, que concorreu a eleição contra Nicolás Maduro, para comparecer ao tribunal nesta quarta-feira, 7, às 10h do horário de Brasília. O convite se estende a outros três candidatos.
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Ligada ao governo de Maduro, a Suprema Corte fez o pedido oficial: "Para a devida consolidação de todos os instrumentos eleitorais que se encontramanálise da betanoposse dos partidos políticos e dos candidatos, se procede a citaranálise da betanopessoa,análise da betanocujo ato deverão entregar a informação requerida e responder às perguntas que sejam formuladas pela Corte. (...) Citam os cidadãos Manuel Rosales, José Luis Cartaya, Simón Calzadilla e Edmundo González Urrutia", determinou uma juíza do tribunal.
PublicidadeNo entanto, essa não é a primeira vez que González é chamado pela Suprema Corte. Na última sexta-feira, 2, o opositor de Maduro foi convocado a comparecer ao tribunal, mas não se apresentou.
O convite era para uma sessão conjunta com outros candidatos presidenciais. Na ocasião, houve a assinatura de um termo de aceite do resultado divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que 'bateu o martelo' na reeleição de Maduro.
Uma das suposições para a ausência de Gozález na Suprema Corte é de que o político teria medo de ser preso ao chegar no local. O temor, aliás, já foi amplamente tratado por Maria Corina Machado, aliada ao candidato e opositora de Maduro. Ao The Wall Street Journal, ela chegou a dizer que está escondida por precaução, já que teme pelaanálise da betanovida.
Desde que González e Corina Machado passaram a questionar o resultado que indicava a reeleição de Maduro, o presidente venezuelano vem fazendo duras declarações contra os opositores. O herdeiro do chavismo chegou a dizer que ambos são terroristas que "têm que estar atrás das grades" e que "a Justiça vai chegar".
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