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Chamou atenção o fato de o presidente Jair Bolsonaro (PL) ter apresentado durante a entrevista do Jornal Nacional, da TV Globo, uma "cola" na mão esquerda onde se via escrito com caneta azul as palavras "Nicarágua, Argentina, Colômbia e Dario Messer". Os três países da América Latina têm governos de esquerda, enquanto Messer é conhecido como "doleiro dos doleiros" e foi condenadobet yetu comsegunda instância pela Justiça Federal a 13 anos de prisão pelo crime de lavagembet yetu comuma operação de desdobramento da Lava Jato.
Apesar da "cola", o presidente não falou sobre Nicarágua, Argentina, Colômbia ou Dario Messer durante a entrevista. Bolsonaro costuma escrever algumas palavras embet yetu commão para usarbet yetu comdebates, entrevistas e apresentações. A estratégia funcionou no Google. Como mostra a plataforma Google Trends, é possível observar um aumento de interesse nas buscas sobre "Nicarágua" e "Dario Messer" após a sabatina.
PublicidadeA estratégia foi usada na campanha eleitoral de 2018 durante um debate da RedeTV. O candidato foi flagrado com uma "cola" na mão, onde se viu escrito "pesquisa, armas, Lula", provavelmente indicando o caminho que queria seguir nas perguntas.
Em 2019, durante apresentação do programa Médicos pelo Brasil ele usou retomou a cola na mão como forma de chamar atenção para os dizeres que escreveu, dessa vez, "Deus", "Família" e "Brasil".
Depois da entrevista, nas redes sociais, o presidente ainda publicou um tuíte da cantora Anitta sobre a cola e disse que, se possível, que seus seguidores pesquisassem sobre os temas.
- Obrigado, @Anitta ! pic.twitter.com/Zfx4vOxwBi
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 23, 2022
Durante a entrevista, Bolsonaro foi questionado se ele "sempre foi do Centrão" ou "nunca foi do Centrão". "No meu tempo não existia Centrão. No meu tempo, esses partidos não eram tidos como do Centrão. Estamosbet yetu comum governo sem corrupção. Nomeamos ministros com perfil técnico. Eu não aceitei pressões de lugar nenhum para escalar ministros. Estamos governando sem corrupção ou indicação política", disse.
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